sábado, 4 de setembro de 2010

Eu AMO quando assisto a um daqueles filmes incrivelmente bons. Amo sair do cinema me sentindo em uma outra realidade, amo aquele sentimento de preciso-mudar-minha-vida que dura (infelizmente) pouco tempo, depois de assistir a um desses.
Depois de semanas sem ir ao cinema, depois de passar tempo demais tendo como único objetivo, ao ligar a TV, assistir à novela Tititi ou terminar mais uma temporada do meu box de Sex and the City, estou muito satisfeita em ter finalmente assistido "A Origem". Sério.
Queria que esse sentimento de preciso-mudar-minha-vida durasse para sempre. Ou, pelo menos, durasse mais tempo do que eu sei que vai durar.
E queria, também, (depois de ficar querendo deselvolver meu intelecto (foi isso que o sentimento de preciso-mudar-minha-vida me proporcionou, já que eu passei o filme inteiro pensando sobre como o Christopher Nolan deve ser fascinante e inteligente a ponto de escrever uma história daquelas), que anda meio deixado-de-lado (considerando as atividades que eu mencionei no parágrafo anterior e o fato de eu dormir em praticamente todas as minhas aulas de matemática), aqui vai um comentário um tanto quanto femininamente desnecessário:) mencionar o fato do Joseph Gordon-Levitt ser tão mais o meu tipo do que o Leonardo DiCaprio.

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