quinta-feira, 30 de setembro de 2010

I hate the way being in love had made me forget about myself esses últimos dias.

É ridículo. Já é hora de eu voltar a passar horas lendo revistas femininas, passar meu fio-dental com o tempo necessário, esfoliar meu nariz, minhas bochechas e minha testa semanalmente; fazer yôga e realmente me concentrar, andar na rua ouvindo músicas não-românticas no meu iPod, e falar sobre assuntos mais interessante com minha melhor amiga, que, a essa altura, já deve estar com vontade de me bater, de tanto que eu falo disso.
Mas bom.
Agora, acabou a farra. (Como já diria meu pai)

quinta-feira, 23 de setembro de 2010




I know, I know this is a crime
but I don't know what else to do



Eu virei uma MÁQUINA de posts gays.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Foi quando a Voz do Brasil começou a tocar que desligamos o rádio. A partir daí, o silêncio reinou no carro. Eu e minha mãe, de cabelos sujos e completamente exaustas, estávamos prestes a chegar em casa antes das oito da noite pela primeira vez em muitos dias úteis, e, até o momento em que ela recebeu uma ligação de seu chefe, eu estava muito satisfeita, pensando nisso. Pensando em como eu estava ansiosa para chegar em casa, colocar meu pijama, fazer um queijo quente e um chazinho, passar fio-dental com a calma necessária antes de escovar meu dentes, esfoliar bem meu nariz, minha testa e minhas bochechas e ir dormir antes das 9.
Mas, depois dos primeiros 5 minutos da ligação (que durou aproximadamente 15), aquele assunto que vem ocupando por completo minha mente nos últimos tempos voltou à tona. E foi inevitável chegar em casa e escrever aqui, em vez de passar fio-dental com a calma necessária ou esfoliar minhas bochechas. (O queijo quente e o chazinho simplesmente não puderam ser excluídos da minha lista-de-atividades-a-fazer-quando-se-chega-em-casa-antes-das-8, e alguma coisa tinha que ser, para eu conseguir, pelo menos, dormir antes das 9h30).
Mas então.

No começo desse ano, em uma das raras conversas por msn que eu e minha prima cearense temos (todas envolvendo relacionamentos), ela me disse uma frase da qual nunca me esqueci. Eu estava falando sobre um cara com o qual estava saindo, sobre como ele era interessante e beijava bem, mas nunca me ligava durante a semana. Ela, depois de muitos hmms e ahams, me disse para deixá-lo de lado.
"Mas eu gosto dele", foi o que eu lhe respondi. "Eu não queria gostar dele, mas aconteceu, sabe?"
"Ah, eu sei que gosta. Mas é bem isso, sabe. Eu sei que não tem que querer para gostar de alguém. Mas tem, sim, que querer para conseguir não gostar."
Quando ela me disse isso, eu fiquei encantada. Pareceu tão fácil. É só isso. É só eu querer não gostar, é simples.
Só que não é. Pelo menos não para mim.

Quando é esse momento? Quando é que sabemos que queremos "parar de gostar de alguém"? Nas vezes em que estive apaixonada, esses momentos nunca foram interessantes. Eu nunca soube pular fora na hora certa. Sempre esperei até o último momento. Aquele momento onde fica realmente claro que não dá mais. Aquele em que ele tira sarro de mim publicamente, ou começa a ficar com minha melhor amiga, ou, last but not least, aquele em que eu o encontro num almoço a dois com outra, em pleno feriado. Quando momentos como esses chegam, fica claro. Nesses momentos, eu tive uma vontade genuína de não gostar mais desses caras. E, realmente, minha prima estava certa. Funcionou.
Mas, deveria ser diferente, dessa vez. Sabe, eu deveria ter aprendido alguma coisa, depois das tantas vezes em que quebrei a cara. Mas não.
Eu continuo me esforçando, tentando fazer ele perceber, querendo passar tempo com ele enquanto me torturo por não poder tocá-lo. Continuo tendo aquela esperança, tentando ler os sinais, justificando o que ele faz de ruim, me deixando passar tempo demais pensando nele e não tendo vontade de deixar de gostar dele.

E o que é que eu vou fazer?


E a primavera começa bem para os curitibanos...

domingo, 19 de setembro de 2010

é...

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Grande parte do tempo, eu odeio o fato da maioria dos livros, poemas e músicas do mundo tratarem de amor.
Mas acho que quem sabe agora eu entenda um pouco melhor os autores de todas essas manifestações amorosas. Porque, meu Deus, essa merda consume todos os meus pensamentos.
Eu venho não conseguindo entender absolutamente nada do que meu professor de física diz.
Eu venho, na verdade, não me esforçando nenhum pouco para entender o que não só ele como também tudo o que praticamente todos os outros professores dizem.
E me sinto tão idiota, e tão feliz ao mesmo tempo.
Ai ai.

sábado, 11 de setembro de 2010

Hoje, depois de uma noite muito bem dormida (e muito "bem sonhada"), acordei me sentindo uma ligadora. Sabe tipo como?

Por falar nisso, tenho que ir na Claro reclamar. Meu celular NUNCA pega. Sempre quando alguém me liga, eu passo uns quinze segundos dizendo alô sozinha antes de entender quem é que está no outro lado da linha e de chegar à parte do "tudo bem".
Mas não vou ficar aqui falando de problemas telefônicos, já que tenho melhores coisas para fazer, como comer pão integral com geléia de uva ouvindo A Fine Frenzy em vez de Katy Perry, que eu ouvi tanto que não aguento mais.
Aí vai minha atual música preferida d'A Fine Frenzy.



Puts, acho que virei dessas que põe musiquinha no blog...
(Mas digo isso melhor sentido que essa frase pode ter.)

sábado, 4 de setembro de 2010

Eu AMO quando assisto a um daqueles filmes incrivelmente bons. Amo sair do cinema me sentindo em uma outra realidade, amo aquele sentimento de preciso-mudar-minha-vida que dura (infelizmente) pouco tempo, depois de assistir a um desses.
Depois de semanas sem ir ao cinema, depois de passar tempo demais tendo como único objetivo, ao ligar a TV, assistir à novela Tititi ou terminar mais uma temporada do meu box de Sex and the City, estou muito satisfeita em ter finalmente assistido "A Origem". Sério.
Queria que esse sentimento de preciso-mudar-minha-vida durasse para sempre. Ou, pelo menos, durasse mais tempo do que eu sei que vai durar.
E queria, também, (depois de ficar querendo deselvolver meu intelecto (foi isso que o sentimento de preciso-mudar-minha-vida me proporcionou, já que eu passei o filme inteiro pensando sobre como o Christopher Nolan deve ser fascinante e inteligente a ponto de escrever uma história daquelas), que anda meio deixado-de-lado (considerando as atividades que eu mencionei no parágrafo anterior e o fato de eu dormir em praticamente todas as minhas aulas de matemática), aqui vai um comentário um tanto quanto femininamente desnecessário:) mencionar o fato do Joseph Gordon-Levitt ser tão mais o meu tipo do que o Leonardo DiCaprio.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010



Não sou dessas que põe musiquinha no blog, mas bom, eu já disse no último post, né..

random facts about my current life

First of all: I've been meaning to write.
2. Faz tanto tempo que eu me afastei do computador (and I'm glad), que estou incrivelmente lenta no quesito digitação
3. I've been really enjoying Katy Perry lately
4. I've sort of been in love for a while, and it's weird. I had actually forgotten what all of this feels like. De verdade.
5.I'd been feeling so amazingly good, these last few days, walking around the city and enjoying the weather, enjoying some time alone and being ok with it.. I feel like I don't need this "sort of being in love" thing.
6. But I do. Na escola, para qualquer lugar que eu viro eu vejo um casal, and the reason why it's bugging me EVEN MORE than it usually does (except for the times I see these ugly couples (o que também não falta em minha adorável escola)) is because I wish I could be with that one person. Não é só que eu queria ser um casal. Mas que nós fossemos. And that's weird, and embarassing, but it's true.
7. Vou fazer uma endoscopia pela primeira vez na vida, semana que vem. Acho que eu tenho gastrite ou alguma coisa assim. Só espero que não seja uma daquelas lombrigas nojentas horríveis que eu tanto vejo na aula de biologia. I'd be devastated, wondering com o maior nojo DO MUNDO por quanto tempo isso esteve lá.
8. Estou mmuito mmmuuuito cansada e ansiosa para o feriado.
9. Ai. I'm probably not in love. But maybe I am, sort of.
10. OK, HERE IT GOES. I'm not sort of in love. I am in love.
11. OH JESUS.
12. Então é isso. Adeus e perdão por ter escrito uma lista podre que fala sobre lombrigas, e não um texto decente, exclusivamente falando sobre os nobres sentimentos que eu admiti abertamente para o mundo no item 9. Ok. É isso. Adeus.