domingo, 29 de novembro de 2009

“I think there is something beautiful in revelling in sadness. The proof is how beautiful sad songs can be. So I don’t think being sad is to be avoided. It’s apathy and boredom you want to avoid. But feeling anything is good, I think. Maybe that’s sadistic of me.”

— Joseph Gordon-Levitt

Hoje estou bem citadora de frases.

E meio fascinada pelo Joseph Gordon-Levitt (apesar de ainda não ter visto 500 Days of Summer), que além de ser bonitão pensa parecido comigo!

Haha não acredito que eu disse que ele é "bonitão".

Mesmo eu acreditando que, no fundo, todas as adolescentes meninas são iguais ou extremamente parecidas, eu sei que potência é diferente de ato, e preciso agir, criar, fazer alguma coisa.
Porque isso é uma das poucas coisas que nos diferencia.
Ou nos diferenciaRIA.

"Cute is when your personality shines through your looks. Like, when you see someone’s personality in the way they walk and you just feel like hugging them every time you see them."
Natalie Portman

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Somtimes I wonder what I would answer if my friends asked me if I was in love with him. Now, they would never question because I'm really good at hiding my feelings due to years of practise. But IF.

"I don't know" I might say. "I'll admit that there is a certain tension between him and me that I don't feel I have with anyone else." Then, after a moment of thought, I might continue: "But, what I do know is that sometimes I want to stroke his back so bad I can't barely stand it, and sometimes I make things on purpose just so I can be near him. What I also do know, is that I'm scared. So awfully scared."

The thing is that I don't want to feel anything. At all. But sometimes the feelings attack me so hard I can't ignore them anymore. They push and push and push, until they finally come through, and then, usually, I run. I can't bear to deal with them, and I certainly can't deal with the feelings that comes after. When you've been hurt. And you always get hurt.

I never let anyone in. It takes years of good behaviour to make me trust a person fully. Much because I've been let down. Hard. I've poured my heart out to people who only stomped it and threw it away. Such things hurt. And leave marks. So, in many many years I've never let myself feel anything for anyone, I've run when I couldn't ignore the feelings anymore. I've run so awfully much, in such an awful long time, and I'm so awfully tired.

So, this time, I shave sworn to myself to stay put, to not run from them. The feelings that make me want him to hold me. The feelings that, when he looks at me in a certain way, are so overwhelming that it takes all of my self-restraint to not move over and kiss him full on the mouth. The feelings that makes me pee myself out of fear.

I really don't know what to do. People tell me loving someone is the greatest thing in life, but I know how you feel when you get hurt, and I know running is easy and it spares your feelings, and... And I'm babbeling. I always do when I'm scared. And I'm so awfully scared right now.

How the fuck can you be scared of love? I truly must be an idiot.

- Le Love

domingo, 22 de novembro de 2009

bem...

Poxa, eu nem odeio festas tanto assim.
É que às vezes eu só queria um amorzimmm.

(Não era pra rimar, mas estava com vontade de escrever "amorzim")
(E, bem, eu acabei gostando)

her heels so high and my hopes so low

2009 já está acabando, e, mesmo sabendo que agora não é o momento ideal para escrever um desses textos-de-fim-de-ano (não só porque ainda estamos em novembro, mas também porque estou cheia de provas e trabalhos e deveria é ocupar meu tempo estudando - ou dormindo), eu sinto que preciso escrever sobre algo que marcou , hoje e em muitas outras sextas e sábados que passaram, o ano de 2009: as festas de 15 anos.
Foram tantas festas durante o ano, que meio que virou rotina - tem até uma coisa, de eu sempre, quando chego em casa depois das festas, lavar meu pé no bidê com sabonete de côco, botar uma meia e fazer uma faxina no meu quarto antes de dormir. Mas hoje, depois de lavar o pé, deixei minha bagunça em cima da mesa e resolvi escrever.
Isso porque, ao mesmo tempo em que, ao longo do ano, eu me acostumei a essas festas, eu também já me acostumei a me sentir, sinceramente, uma merda depois da maioria delas.

Eu sei que não deveria. Festas deveriam ser divertidas. Para a maioria das pessoas, são. Sabe, é para eu lembrar delas quando eu for velhinha. Quando eu lembrar da minha juventude.
Mas é que, vários adolescentes inseguros (que fingem não ser inseguros) reunidos em um lugar, bebendo e dançando Lady Gaga desajeitados e com vergonha do que os outros vão pensar, sei lá, simplesmente me parece ridículo.
Não que eu, pessoalmente, não seja tímida e não tenha vergonha do que os outros possam pensar. Às vezes eu tenho é impressão de que está estampado na minha testa, SOU INSEGURA, ou, ESTOU ME SENTINDO HUMILHADA MAS ESTOU FINGINDO QUE NÃO ESTOU. E eu bem que queria me enganar e acreditar, pelo menos, que eu sei fingir não ser insegura que nem todos esses adolescentes aí.

Sei lá. O que eu mais queria era sentar e conversar com alguém interessante. Não ficar no meio de um bando, sendo pisada por saltos agulha e molhada por pessoas que já nem se dão conta de que estão segurando um copo.
Eu não consigo me divertir em situações assim. Minha mente não deixa.

Quem sabe isso foi um pouco íntimo demais para escrever aqui, mas o que eu vou fazer? Eu achava que precisava escrever sobre isso.
Depois de muitas madrugadas de faxinas repletas de reflexões, essa foi a minha conclusão.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

coisas / eu tentando mudar minha vida


Until a person takes responsibility for where he is, there is no basis for moving on. The bad news is that the past was in your hands, but the good news is that the future, my friend, is also in your hands.
— Andy Andrews

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

oh boy

Quanto tempo da minha vida eu passei fazendo coisas que eu, no fundo, nem tinha vontade de fazer?
Quantas coisas não experimentei, quantas vezes fiz o que eu tinha que fazer e fiquei me sentindo uma merda depois.
Meu deus.
Para que ficar me enrolando? Qual é o sentido?
Cansei, e acho que eu já deveria ter cansado faz tempo.

sábado, 14 de novembro de 2009

tudo acontece

"Great to hear from you, I didn't expect for you to call me back"

"ALOHA"
"So how's Hawaii?"
"Well, I'm checking out this cute guy..."
"Why are you telling me that?"

"Hey Claire, don't leave, stay, let's have breakfast!"
"As a specialist in the field of last looks, this one was pretty iconically Claire."
"LIFE."
Não sei como eu sempre consigo esquecer o quanto esse filme é lindo, ou como, mesmo sabendo todas as falas de cor, eu ainda consigo interpretá-lo de maneira diferente a cada vez que assisto, me sentir de uma maneira diferente a cada vez que assisto, me emocionar a cada vez que assisto.
Hoje, assistindo Elizabethtown, eu estava me sentindo mais parecida com Drew do que com a Claire; e, quando o filme acabou, chorei e pensei em como eu preciso parar de levar tudo tão a sério, como preciso ocupar meu tempo com coisas mais interessantes do que as coisas que vêm me ocupando nos últimos tempos, e, principalmente, pensando sobre como todos, todos, todos os sentimentos são lindos.

Ah, eu amo amo amo amo amo esse filme.

PS: Alguém percebeu minha atual mania de repetir as palavras?
Não sei bem daonde ela veio, mas está ficando meio inevitável escrever assim.

terça-feira, 10 de novembro de 2009




E eu adoro adoro adoro poder dizer que isso aí é verdade.

sábado, 7 de novembro de 2009

I just think that we'd get on



Ouvi ontem essa música pela primeira vez, e, logo no começo, me identifiquei com ela.
Quando ouvi aquela parte da música onde ela está na festa, que ela vê ele com a outra, nossa, me senti muito mal, e o sorriso que a música estava me proporcionando (não posso deixar de mencionar que nesse momento eu estava dentro do carro, com a janela aberta, e estava Sol) foi substituído por uma cara de decepção e de HÃ? COMO ASSIM?
Acho que é porque a música em si ficou mais lenta e porque a voz dela ficou mais triste, tem todo um clima assim.
Ou, quem sabe, eu simplesmente me identifiquei com ela, e com essa situação nada agradável.
Eu acabei não só me identificando com o começo da música, mas também com o meio, com essa parte da festa, com o fim.
Não que eu esteja vivendo um momento particularmente ruim agora. Muito pelo contrário.
Acho até que eu finalmente entendi uma coisa que eu estava tentando entender faz tempo.
Mas mesmo assim. Eu sei como é.
Eu sei eu sei eu sei.
E fico feliz em pelo menos achar que posso dizer que já passei dessa fase.
E em ter esperança de que isso seja mesmo verdade.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Ah, eu adoro o verão.
Eu adoro passar a manhã inteira com cheiro de protetor solar;
Eu adoro deixar meu cabelo secar naturalmente;
Adoro quando posso passar um tempão tomando Sol ouvindo músicas veraneias (ou não veraneias, afinal quando é verão você não necessariamente precisa ouvir uma música veraneia para ficar num humor veraneio) (mas bom);
Adoro tomar banho morno e passar um hidratante cheiroso depois;
Adoro quando minha mãe fica negona, porque ela é loira, então fica engraçadinho;
Adoro ir para a praia e ficar isolada do mundo lá por um tempinho;
Adoro ler até as 3 da manhã e poder acordar ao meio dia no dia seguinte. Em todos os dias seguintes, na verdade.
Adoro também, nos raros dias em que eu não acordo ao meio dia, caminhar na praia com meu avô, que é careca e usa boné de aba reta que nem os meninos rappers da minha escola. Aliás, que nem todos os meninos da minha escola. Que não necessariamente são rappers, mas que usam boné de aba reta. Todos.

Aaaaaah, adoro adoro adoro o verão, mas ele não chegou ainda.
E, apesar de eu ter passado uma horinha agora na piscina, ouvindo músicas veraneias e sentindo aquele cheirinho familiar de protetor solar, agora tenho que fazer tarefa de física.
Infelizmente.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

People are lonely because they build walls instead of bridges

domingo, 1 de novembro de 2009