domingo, 27 de setembro de 2009

where the wild things are


"Well, let me tell you this, I am shamelessly self-involved. I’m made up of aspirations, mistakes, flaws, and abilities. I sleep all day, and stay up all night. I have a million pet peeves, and I always make a fool of myself. Awkward conversations, a weird sense of humor, and an overactive imagination is what I consist of. I make everyone believe that I like to be different, but really, i just don't know how to fit in. I don’t believe in science, only love, sex, and music. I secretly think of myself as an artist, who doesn’t make art. No matter who I try to be, I’ll always be the weird quiet girl. I think what I need more than anything else in the world is to be told, just once, that he doesn’t know what he would do without me. I’m not brave enough to make the risks that would truly make me happy. I want to do more than just exist."
- Desse blog lindo que eu acabei de encontrar.

a city for lovers


Segunda foto tirada por mim, com minha câmera podrona (pela qual estou à procura, acho que perdi), num final de tarde muito muito muito agradável passado com pessoas muito muito muito agradáveis na Champs Elysées. O céu não está lindo? Ao vivo parecia coisa de filme da Disney. Na foto até que também parece, mas podem pensar que mudei no photoshop, ou alguma coisa. Mas eu não mudei nada. Nunca tinha visto o céu num tom de azul tão lindo. E adorei esse grupo de velhinhos que apareceu na foto!
Que saudades.

Não dos velhinhos.
Da cidade. Dessas pessoas agradáveis.
É, acho que deu para entender.

sábado, 26 de setembro de 2009

fabuloso destino




Essa cena de cima parece descrever perfeitamente como eu venho me sentindo nos últimos dias, nas últimas semanas, no último mês.
Eu até me pergunto se, na verdade, eu não fui sempre assim.
E, sabe o que, eu não duvido.
Só não sei como eu consegui só perceber tudo isso agora.

Na verdade, ter percebido nem faz diferença, porque não consigo mudar.
Não consigo de verdade.
Eu tenho consciência de que posso mudar, mas não consigo mesmo assim.
Eu sei que parece não fazer sentido, e acho que, na verdade, não faz.
Mas o que eu posso fazer?

O pior de tudo, é que eu gosto desse filme.






E, argh, tenho vergonha em admitir, mas esse final me deixa meio...
esperançosa.

two birds


"Two birds on a wire
One tries to fly away
And the other watches him close from that wire
He says he wants to as well
But he is a liar

(...)
Two birds of a feather
Say that they're always gonna stay together
But one's never going to let go of that wire
He says that he will
But he's just a liar"

- REGINA SPEKTOR

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

terça-feira, 22 de setembro de 2009

quarta-feira, 16 de setembro de 2009



The thing is, while we are all full of insecurities, mine might just be a little different. I just need to know that you love me as much as I love you, and that if you had to choose, you’d pick me over any other girl in the world.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

uma

Tá, uma reflexão só.
Afinal eu não consegui dormir.
"Love like you've never been hurt".
Já ouviu isso?
Acho que só agora eu entendi.
Sei que eu ando falando muito sobre isso ultimamente, e, sinceramente, agora não consigo entender como eu nunca percebi o que ando percebendo esses últimos dias.
Eu sei que parece ridículo e sem sentindo, mas eu sinto que eu estou, aos poucos, virando uma pessoa normal.

Na verdade, acho que usei a palavra errada.
Não é normal.
É feliz.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Ah, ...


Achei isso por aí.
Eu deveria estar estudando, mas é que, bem, resolvi fazer uma pausinha.


gray or blue - jaymay
"Don't second guess your feelings, you were right from the start"

'comofas'

Você já parou para pensar que o mundo é tão seu quanto de qualquer outra pessoa?
E que você está tão errado quanto qualquer outra pessoa?
Todo mundo está errado. Todo mundo.
Parece tão óbvio.
Levei tanto tempo para enfiar isso na minha cabeça...
Na verdade ainda não sei se consegui.




Por que eu não consigo ser esperançosa?
Continuo morrendo de medo de quebrar a cara.
Que ridículo é isso, todo mundo vive assim?
Com constante medo de tudo dar errado?
Sei que não sou só eu.
Sei que isso é errado.
E sei que sou tão errada quanto qualquer outra pessoa do mundo, mas não quero ser infeliz assim, quero mudar.
Logo.
COMO FAZ?
Às vezes me dá vontade de voltar no psicólogo, sentar naquela cadeira, olhar bem para a cara dele e perguntar:
COMO FAZ ISSO? COMO? COMO VOCÊ CONSEGUE?
Poxa, escrevi um monte o outro dia falando sobre isso, e eu ia mudar!
Será que é tão difícil assim?
Se arriscar.
Não uma vez só. Várias.
Sempre.

domingo, 6 de setembro de 2009

"A ship in harbor is safe, but that's not why ships are built."

Today I want


E também essa meia-calça:

sexta-feira, 4 de setembro de 2009



Poxa, mas é difícil.
Eu nunca consigo saber o que é verdade ou o que não é. O que é da minha cabeça e o que acontece de verdade. Não percebo as reais intenções das pessoas. Ou sou muito ingênua, ou muito dura, não acreditando em ninguém por ter medo de me machucar.
E agora? Como eu faço as coisas acontecerem?
Eu sei que não deveria, mas tenho tanto medo de tudo dar errado de novo.
E agora e agora e agora?


PS: foi só falar do sol que ele foi embora...
PPS: hoje estou tão pessimista
PPPS: Poxa, vou escrever mais. Estou com vontade.

Estou tão perdida.
Quem sabe é porque eu parei de ir no psicólogo. Mas foi ele mesmo que disse que eu podia... Ele disse que eu tinha melhorado muito, e que ia conseguir me virar sozinha por algum tempo. E eu estou. Me virando sozinha, sabe. Eu acho. Mas às vezes, mesmo assim, me pergunto se já não seria a hora de voltar...
Às vezes só fico pensando... Pensando nas tantas coisas que eu posso ser, e no jeito que eu sou.
Nas roupas que eu decidi vestir, nas músicas que eu decidi ouvir e das que eu decidi não ouvir, das pessoas com quem eu decidi me relacionar, da maneira na qual escolhi me relacionar com essas pessoas, do jeito que eu decidi fazer com que todas elas me vejam.
Não assusta pensar que a gente pode escolher tudo isso? Simplesmente escolher tudo isso. Tudo isso daí. Tudo.
Escolhas assustam. A possibilidade de fazer a escolha errada assusta. As consequencias que virão depois da escolha, que pode estar errada, também assustam.
Meu psicólogo falava disso comigo. E sempre que meu medo de errar era o assunto, ele me perguntava, "Tá, e o que pode acontecer de tão horrível assim se você estiver errada?"
A maioria das vezes em que isso acontecia, era porque estávamos falando sobre meninos. Porque eu estava, mais uma vez, praticamente platonicamente apaixonada. Porque eu estava, mais uma vez, fazendo coisas idiotas, falando coisas idiotas, fugindo de algum menino - de quem eu claramente não queria fugir - feito uma idiota. Porque eu estava morrendo de medo de ser rejeitada. Porque eu estava, mais uma vez, prestes a ser rejeitada.
Não quero ser emocore. Juro. Não quero mesmo. Eu só estou falando a verdade. Não me comparando a ninguém, não dizendo que sou a mais sofredoura do mundo. Só estou falando a verdade.
Aliás, quem sabe uma outra verdade deva ser dita também: em todas essas vezes, ou na maioria delas, foi minha, a culpa.
Foi minha a culpa, porque fiquei com medo, e porque não soube lidar com esse medo. Ainda não sei como lidar com ele. Eu quero, mas não sei. Foi-se a época em que eu era corajosa, foi-se aquele - aquele - dia em que eu pedi para ir ao banheiro, no meio da aula de inglês, e pedi um menino em namoro no meio do corredor.
Argh, tudo parecia tão mais fácil antes. Eu não consigo fazer as coisas voltarem a ser daquele jeito. Acho que fui eu que mudei. Que comecei a me preocupar. Que comecei a ter medo de tudo. De fazer as escolhas erradas, de receber um não como resposta, de me machucar, de cachorros, de meninos.
Quer dizer, é claro que eu sempre tive medo. Principalmente de cachorros.
Mas por que, agora de repente, eu fiquei covarde e não consigo mais encará-los?
Pedir aquele menino da aula de inglês em namoro - não quero soar ridícula, mas - foi um dos meus atos mais corajosos. E nós namoramos por 9 meses. E foi muito bom.
Agora já acabou. E já faz algum tempinho.
Já faz algum tepinho também que eu preciso voltar a me arriscar. Faz algum tempinho que eu preciso voltar a ser corajosa.
Não quero sair daqui agora, depois de ter escrito tudo isso, e voltar a fazer as mesmas coisas.
Não quero que seja como o meu medo de cachorros. Que seja como quando acho que tudo ficará sob controle, até quando o cachorro aparece, e eu, ridicula e desesperadamente, me escondo, como eu sempre fiz, desde pequenininha.

Não quero nada disso. Estou escolhendo agora; escolhendo me arriscar. Espero que essa seja a escolha certa.
Se bem que, pensando bem, o que pode acontecer de tão horrível assim se eu estiver errada?

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Sunshine




Faz sentido a Dinamarca ser o país mais feliz do mundo?
Não consigo entender, de verdade, porque cada vez que faz sol eu fico de tão bom humor... sendo que na Dinamarca é tão frio, e cinza, e escurece às 15h no inverno!
Ai ai

Espero em breve colocar minhas próprias fotos aqui.

terça-feira, 1 de setembro de 2009